Cruzadas
- Amor, não vás... Perder-te-ei para sempre...
- Tenho de ir. A batalha é minha, não me posso recusar a travá-la.
- Porque lutas?!
- Por mim.
- E eu??
- Tu és parte de mim.
- Mas ficarei sozinha se fores, se morreres...
- Não. Estarei sempre contigo porque faço parte de ti. Beija-me.
- Não. Não quero a dor de recordar os teus lábios quentes no dia em que voltarem frios.
- Recordá-los-às de qualquer forma... não os sentes já a chamarem os teus?
- Fica.
- Não. Só indo posso reclamar o amor que o teu coração deixará de sentir se ficar.
- Nunca.
- Mentirosa. Amas-me porque vou. Se ficasse não seria eu e se não fosse eu não serias minha.
- Então deixa-me ir contigo.
- Para me veres morrer?
- Nunca. Para lutar ao teu lado.
- Tenho de ir. A batalha é minha, não me posso recusar a travá-la.
- Porque lutas?!
- Por mim.
- E eu??
- Tu és parte de mim.
- Mas ficarei sozinha se fores, se morreres...
- Não. Estarei sempre contigo porque faço parte de ti. Beija-me.
- Não. Não quero a dor de recordar os teus lábios quentes no dia em que voltarem frios.
- Recordá-los-às de qualquer forma... não os sentes já a chamarem os teus?
- Fica.
- Não. Só indo posso reclamar o amor que o teu coração deixará de sentir se ficar.
- Nunca.
- Mentirosa. Amas-me porque vou. Se ficasse não seria eu e se não fosse eu não serias minha.
- Então deixa-me ir contigo.
- Para me veres morrer?
- Nunca. Para lutar ao teu lado.