Dulcineia
Dulcineia, senhora do meu coração errante...
Procurei-te em cada vela branca ao vento que me cegava na investida...
E encontrei-te no caminho, sem saber quem eras, sem olhar para o destino.
Dulcineia, senhora do meu coração peregrino...
Altar onde, de joelhos feridos, invoco o amor eterno que me iludiu até hoje...
E que não me ilude mais.
Dulcineia, senhora das minhas paixões profundas...
Companheira de aventuras e de sofrimentos, vividos e por viver...
Companheira de desafios imediatos e longínquos.
Dulcineia... amor que se transforma... dia a dia.
Que cresce e se alimenta da comunhão intensa
E que não quer acabar nunca.
Procurei-te em cada vela branca ao vento que me cegava na investida...
E encontrei-te no caminho, sem saber quem eras, sem olhar para o destino.
Dulcineia, senhora do meu coração peregrino...
Altar onde, de joelhos feridos, invoco o amor eterno que me iludiu até hoje...
E que não me ilude mais.
Dulcineia, senhora das minhas paixões profundas...
Companheira de aventuras e de sofrimentos, vividos e por viver...
Companheira de desafios imediatos e longínquos.
Dulcineia... amor que se transforma... dia a dia.
Que cresce e se alimenta da comunhão intensa
E que não quer acabar nunca.