Poema erótico
Que a noite nos corra a sua cortina
E que a escuridão se mantenha calada...
Que os teus gritos surdos deleitem os meus ouvidos
E que ninguém mais os ouça... assim... como suspiros,
Como fios de àgua fria sobre o meu peito quente...
Que a aurora se ilumine, todas as vezes que o prazer te invade,
Que o teu ventre húmido não se contenha e que me alimente a líbido.
Que todos os teus ais sejam sentidos
E que em mim se detenha a força contraída dessa felicidade.
Que tudo o que sentes eu sinta...
Que a comunhão dos nossos corpos seja perfeita...
Que a aurora inveje a luz que emana do teu rosto
Quando com minhas carícias te deleitas.
Que o rubor da tua face envergonhe as estrelas
E que o amor entre nós não acabe nunca.
E que a escuridão se mantenha calada...
Que os teus gritos surdos deleitem os meus ouvidos
E que ninguém mais os ouça... assim... como suspiros,
Como fios de àgua fria sobre o meu peito quente...
Que a aurora se ilumine, todas as vezes que o prazer te invade,
Que o teu ventre húmido não se contenha e que me alimente a líbido.
Que todos os teus ais sejam sentidos
E que em mim se detenha a força contraída dessa felicidade.
Que tudo o que sentes eu sinta...
Que a comunhão dos nossos corpos seja perfeita...
Que a aurora inveje a luz que emana do teu rosto
Quando com minhas carícias te deleitas.
Que o rubor da tua face envergonhe as estrelas
E que o amor entre nós não acabe nunca.