Vénus
Uma brisa suave arrefece
A tonalidade morna do teu rosto...
Um arrepio atravessa os teus seios e esmorece
No beijo que dás a contra-gosto.
Ris, com maldade,
Magoas sem razão.
Por um acaso o teu corpo aquece,
E Vénus encarna em ti.
Num momento, o riso breve
Transforma-se num olhar...
Num olhar lânguido...
Numa vontade doce...
E o rubor retorna aquela face que ria sem razão.
A tonalidade morna do teu rosto...
Um arrepio atravessa os teus seios e esmorece
No beijo que dás a contra-gosto.
Ris, com maldade,
Magoas sem razão.
Por um acaso o teu corpo aquece,
E Vénus encarna em ti.
Num momento, o riso breve
Transforma-se num olhar...
Num olhar lânguido...
Numa vontade doce...
E o rubor retorna aquela face que ria sem razão.