Fechei a porta
Estava a olhar para o teu rosto e uma lágrima, tímida, apareceu. Teus olhos não deixavam transparecer a decepção que sentias, a dor, a desilusão, a tristeza. Estavas, como sempre, olhando para mim, calma, tranquila… só aquela lágrima mostrava o quanto te magoei.
Olhei para os teus olhos, e agora que já à espera de ver mais lágrimas… elas apareceram.
Disseste que querias estar sozinha e eu saí.
Deixei-te na cama, nua, chorando.
Antes de ir, beijei a tua testa e disse que eu não merecia as tuas lágrimas. Olhaste para mim com os olhos vermelhos, húmidos, cansados de tanto aguentar a torrente indomável do desgosto que te assolava. Não disseste nada.
Fechei a porta. Ouvi os teus soluços. Detestei ser eu naquele momento, mas tive a certeza que te amava e não ouvi mais o soluçar incontido da desilusão.
Perdi para sempre a inocência pensando que não me amavas… esperei tempo demais para ter certeza.
Olhei para os teus olhos, e agora que já à espera de ver mais lágrimas… elas apareceram.
Disseste que querias estar sozinha e eu saí.
Deixei-te na cama, nua, chorando.
Antes de ir, beijei a tua testa e disse que eu não merecia as tuas lágrimas. Olhaste para mim com os olhos vermelhos, húmidos, cansados de tanto aguentar a torrente indomável do desgosto que te assolava. Não disseste nada.
Fechei a porta. Ouvi os teus soluços. Detestei ser eu naquele momento, mas tive a certeza que te amava e não ouvi mais o soluçar incontido da desilusão.
Perdi para sempre a inocência pensando que não me amavas… esperei tempo demais para ter certeza.