Asas ao vento....
Estendo as minhas asas e deixo o vento enchê-las de ilusão.
Caminho pelo azul infinito, parando nesta ou naquela núvem.
Descanso um pouco. Olho para o mundo. Tão distante...
Estendo as minhas asas... mas perdi o desejo de voar para o infinito.
E o vento recusa-se a levar-me para onde não quero ir.
Volto para os teus braços e perco-me neles.
É para ti que o vento me conduz... sempre que estendo as minhas asas...
Como da primeira vez... é de ilusão que ele as enche.
Como da primeira vez... caminho pelo azul infinito.
Como da primeira vez... o mundo fica lá fora... distante. O teu colo, uma núvem onde repouso...
Onde me deito e me satisfaço com ilusões de liberdade que me prendem mais e mais...
Caminho pelo azul infinito, parando nesta ou naquela núvem.
Descanso um pouco. Olho para o mundo. Tão distante...
Estendo as minhas asas... mas perdi o desejo de voar para o infinito.
E o vento recusa-se a levar-me para onde não quero ir.
Volto para os teus braços e perco-me neles.
É para ti que o vento me conduz... sempre que estendo as minhas asas...
Como da primeira vez... é de ilusão que ele as enche.
Como da primeira vez... caminho pelo azul infinito.
Como da primeira vez... o mundo fica lá fora... distante. O teu colo, uma núvem onde repouso...
Onde me deito e me satisfaço com ilusões de liberdade que me prendem mais e mais...